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Mainframes

Os mainframes são computadores de grande porte, conhecidos por sua confiabilidade, segurança e capacidade de processamento massiva. Aqui estão alguns pontos chave sobre mainframes:

Definição: Mainframes são computadores de alto desempenho projetados para lidar com grandes volumes de processamento de dados e transações em tempo real.

História: Surgiram na década de 1950 e 1960 como evolução dos primeiros computadores. Foram amplamente utilizados em grandes organizações para processamento de dados críticos.

Arquitetura: Possuem uma arquitetura robusta e escalável, com múltiplos processadores e grande capacidade de memória, projetada para operar continuamente.

Segurança: São reconhecidos pela segurança, com mecanismos avançados para controle de acesso e proteção de dados sensíveis.

Aplicações: Tradicionalmente usados em setores como financeiro, governamental, saúde e telecomunicações, onde o processamento de grandes volumes de dados é essencial.

Confiabilidade: Oferecem alta disponibilidade e tolerância a falhas, com recursos para manutenção preventiva e reparos em tempo real.

Modernização: Adaptaram-se ao longo dos anos com novas tecnologias, como virtualização, para continuar sendo relevantes em um mundo cada vez mais digital.

Custos: Embora os custos iniciais sejam altos, os mainframes oferecem eficiência energética e capacidade de processamento que pode ser mais econômica a longo prazo para grandes cargas de trabalho.

Legado: Muitos sistemas críticos e infraestruturas essenciais ainda dependem de mainframes, apesar do avanço da computação em nuvem e outras tecnologias emergentes.

Futuro: A tendência é que os mainframes continuem evoluindo, integrando-se com ambientes de nuvem e sendo parte importante de estratégias de TI híbridas e multicloud.

Os mainframes representam uma parte fundamental da história e evolução dos sistemas de computação, oferecendo uma base sólida para o processamento de dados em larga escala e aplicações críticas em diversas indústrias.

Hive, Pig, HBase e Spark

Hive, Pig, HBase e Spark são componentes essenciais do ecossistema do Hadoop, cada um desempenhando um papel distinto no processamento e análise de big data.

O Hive é uma ferramenta de data warehousing que fornece uma interface de consulta SQL-like para dados armazenados no Hadoop, permitindo que os usuários executem consultas complexas e análises de dados estruturados com facilidade. Isso torna o Hive especialmente útil para analistas e desenvolvedores familiarizados com SQL.

Pig é uma linguagem de script de alto nível desenvolvida para simplificar o processamento de dados no Hadoop. Com Pig, os usuários podem expressar operações de transformação de dados de forma intuitiva e eficiente, facilitando o desenvolvimento de pipelines de dados complexos.

HBase é um banco de dados NoSQL distribuído e orientado a colunas que roda no topo do Hadoop Distributed File System (HDFS). Ele fornece armazenamento escalável e de baixa latência para dados semiestruturados, permitindo acesso aleatório aos dados em tempo real.

Spark é um poderoso motor de processamento de dados em memória que oferece desempenho significativamente melhor do que o MapReduce tradicional. Ele suporta uma ampla gama de operações, incluindo análise de dados em tempo real, processamento de streaming, machine learning e processamento de grafos.

Essas tecnologias, juntas, permitem às organizações extrair insights valiosos de grandes volumes de dados de forma eficiente e escalável, desempenhando um papel crucial na revolução do big data.

SIMD

SIMD (Single Instruction, Multiple Data) é uma técnica de processamento de dados usada em computação paralela. 

É um conjunto de instruções que permite que uma única instrução execute a mesma operação em múltiplos dados em paralelo. Isso permite que os processadores realizem operações mais rapidamente do que se cada dado fosse processado individualmente.

Por exemplo, em um processador SIMD, uma única instrução poderia ser usada para adicionar dois vetores de números, em vez de ter que adicionar cada elemento individualmente em uma instrução separada. 

Isso pode melhorar significativamente o desempenho em tarefas que envolvem operações repetitivas e intensivas em termos de processamento de dados, como processamento de imagens, vídeo e áudio, modelagem matemática, simulação e outras tarefas de processamento de dados massivas. 

A técnica SIMD é amplamente usada em CPUs modernas, GPUs e outros processadores especializados para melhorar o desempenho em tarefas intensivas em termos de dados.

ENIAC

O ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer) foi o primeiro computador eletrônico digital de grande escala. 

Foi construído em 1945 e usado pelos militares dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial para calcular trajetórias de projéteis. 

O ENIAC era enorme, ocupando um espaço equivalente a uma quadra de tênis e contendo cerca de 17.500 tubos de vácuo. 

Ele era capaz de realizar cálculos em alta velocidade, tornando-se um marco importante na história da computação. 

Apesar de suas limitações e alto custo, o ENIAC abriu caminho para o desenvolvimento de computadores maiores e mais avançados que usamos hoje.

COBOL

COBOL é uma linguagem de programação criada em 1959 para processamento de dados comerciais e financeiros. 

O acrônimo significa "COmmon Business Oriented Language" e foi desenvolvido para ser fácil de ler e escrever. Apesar de ter sido criada há décadas, ainda é utilizada em muitas empresas ao redor do mundo, principalmente em sistemas legados. 

A sua simplicidade e capacidade de processamento de grandes volumes de dados a tornam uma opção viável para aplicações críticas. 

Recentemente, houve um ressurgimento da demanda por programadores COBOL, devido a modernizações de sistemas e novas aplicações em áreas como finanças, seguros e governo.

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