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A próxima onda: Inteligência artificial, poder e o maior dilema do século XXI

 "A Próxima Onda: Inteligência Artificial, Poder e o Maior Dilema do Século XXI", escrito por Mustafa Suleyman e Michael Bhaskar, é um chamado urgente à reflexão sobre os perigos iminentes que a inteligência artificial e outras tecnologias de rápida evolução apresentam para o mundo contemporâneo, além de oferecer orientações cruciais sobre como enfrentá-los antes que seja tarde demais.

Num futuro próximo, a presença da inteligência artificial será ubíqua. Essas IAs assumirão tarefas cotidianas, gerenciarão empresas e serão responsáveis por serviços públicos vitais. 

Estamos às vésperas de uma era onde a impressão de DNA, computação quântica, criação artificial de patógenos, armas autônomas, robôs assistentes e fontes de energia abundantes serão a norma.

O livro serve como um alerta para os desafios éticos, sociais e políticos que acompanham esse avanço tecnológico vertiginoso. 

Propõe medidas que podem ser adotadas para mitigar os riscos e garantir que a inteligência artificial seja uma força para o bem, em vez de representar uma ameaça existencial para a humanidade. 

Este é um chamado à ação, instando a sociedade a agir agora para moldar um futuro onde a tecnologia trabalhe em benefício de todos.

< Livro; A próxima onda >

ESG e Tecnologia

ESG é uma sigla que se refere às métricas ambientais, sociais e de governança, usadas para avaliar o desempenho de uma empresa ou organização em termos de responsabilidade social e sustentabilidade. 

Essas métricas são importantes para investidores e stakeholders que desejam entender o impacto de uma empresa no mundo e sua capacidade de gerenciar riscos relacionados a questões ESG.

Existem diversas métricas ESG (ambientais, sociais e de governança) que podem ajudar a tecnologia a ter um impacto mais positivo no mundo. Algumas delas são:

  1. Eficiência energética: a tecnologia pode ser projetada para consumir menos energia, o que pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e diminuir os custos operacionais.
  2. Uso de materiais sustentáveis: a escolha de materiais sustentáveis e a redução do uso de plásticos e outros materiais não biodegradáveis podem ajudar a minimizar o impacto ambiental da produção e disposição de equipamentos tecnológicos.
  3. Inclusão digital: a tecnologia pode ajudar a reduzir a exclusão digital, proporcionando acesso a recursos educacionais e de comunicação para comunidades marginalizadas.
  4. Transparência na governança de dados: a tecnologia pode ser projetada para garantir a privacidade e a segurança dos dados dos usuários, além de ser transparente em relação ao uso desses dados.
  5. Diversidade e inclusão: a tecnologia pode ser projetada para ser inclusiva e respeitar a diversidade de seus usuários, colaboradores e comunidades.
  6. Gestão de resíduos eletrônicos: a tecnologia pode ser projetada para facilitar a reciclagem e o descarte adequado de equipamentos eletrônicos obsoletos, minimizando o impacto ambiental desses resíduos.
  7. Investimento em pesquisa e desenvolvimento sustentáveis: a tecnologia pode ser projetada para incentivar a pesquisa e desenvolvimento de soluções sustentáveis e de baixo impacto ambiental.

Essas são apenas algumas das muitas métricas ESG que podem ajudar a tecnologia a ter um impacto mais positivo no mundo. 

É importante lembrar que a implementação dessas métricas depende tanto dos desenvolvedores quanto dos usuários finais da tecnologia.

Dogecoin

Dogecoin é uma criptomoeda criada em 2013 como uma brincadeira inspirada em um meme da internet.

No entanto, a moeda acabou ganhando popularidade e valorização significativa, especialmente em 2021. Dogecoin é baseada em uma blockchain descentralizada, que permite transações rápidas e seguras sem a necessidade de intermediários. 

Embora muitos considerem Dogecoin uma criptomoeda sem valor real, sua popularidade tem atraído investidores e causado impacto no mercado de criptomoedas. 

Como qualquer investimento, Dogecoin tem seus riscos e é importante pesquisar e entender os prós e contras antes de investir.

IEC 60812 Ed. 3.0 b:2018

A norma IEC 60812 Ed. 3.0 b:2018 é uma norma internacional desenvolvida pela Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) que trata da Análise de Modo e Efeito de Falha (FMEA) aplicada a sistemas elétricos, eletrônicos e eletromecânicos. 

Ela estabelece os procedimentos e diretrizes para a identificação, avaliação e mitigação de riscos em sistemas elétricos, eletrônicos e eletromecânicos durante o projeto, desenvolvimento, produção e operação. 

A norma descreve os métodos para a realização de FMEA, incluindo a identificação de funções, modos de falha, efeitos e causas, a avaliação de sua severidade, ocorrência e detecção, e a priorização dos itens de acordo com os critérios definidos. 

A IEC 60812 Ed. 3.0 b:2018 é amplamente utilizada na indústria eletrotécnica como uma ferramenta eficaz para identificar e mitigar riscos em sistemas elétricos, eletrônicos e eletromecânicos, garantindo a segurança, confiabilidade e desempenho desses sistemas. 

A conformidade com essa norma pode ajudar a melhorar a qualidade e a segurança dos produtos e sistemas eletrotécnicos, reduzindo o potencial de falhas e seus efeitos negativos.

< PDF IEC 60812 Ed,3,0 b:2018 >

SparkTraffic: O Que Você Precisa Saber!

Se você está considerando usar o SparkTraffic para turbinar o desempenho do seu blog, é importante avaliar tanto os prós quanto os contras. ...