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A segunda era das máquinas

 "A Segunda Era das Máquinas" é um livro fascinante dos pesquisadores do MIT, Erik Brynjolfsson e Andrew McAfee, que explora as transformações sociais e econômicas resultantes do rápido avanço tecnológico. 

O ponto de partida é a famosa "Lei de Moore", proposta por Gordon Moore em 1965, que previa a duplicação da capacidade dos processadores a cada dois anos. 

Os autores destacam como essa lei impulsionou o desenvolvimento de tecnologias como inteligência artificial e automação. 

Eles discutem os impactos dessas inovações na sociedade, abordando questões como desemprego tecnológico, desigualdade e as oportunidades que surgem com a mudança para uma economia digital. 

O livro oferece uma visão perspicaz sobre o futuro impulsionado pela tecnologia.

Deep Tech

Deep Tech refere-se a tecnologias avançadas que estão na vanguarda da inovação, geralmente resultando de pesquisas científicas intensivas. 

Envolve disciplinas como inteligência artificial, biotecnologia, nanotecnologia e computação quântica. 

Diferencia-se por exigir conhecimento especializado, longos períodos de desenvolvimento e alto investimento. 

Essas tecnologias têm potencial transformador em diversos setores, impactando desde a medicina até a automação industrial. 

O foco está na criação de soluções complexas e inovadoras, enfrentando desafios significativos para impulsionar a evolução tecnológica e melhorar a sociedade em níveis profundos.

Panopticon e oligopticons

O Panopticon, concebido por Jeremy Bentham, é um modelo arquitetônico que permite a vigilância centralizada de todos os indivíduos sem que saibam se estão sendo observados. 

Por outro lado, os Oligopticons referem-se a estruturas descentralizadas, onde vários centros de poder têm controle sobre a vigilância. 

Ambos os conceitos exploram dinâmicas de observação e controle social, sendo o Panopticon mais centralizado e os Oligopticons mais distribuídos, refletindo diferentes formas de influência e poder na sociedade contemporânea, onde a vigilância pode emanar de várias fontes, como governos, empresas e instituições, moldando as interações individuais e coletivas.

Cyberpunk

Cyberpunk é um gênero literário e cinematográfico que se caracteriza por histórias futurísticas distópicas em um ambiente urbano com alta tecnologia, grandes corporações e uma sociedade desigual. 

Os protagonistas geralmente são hackers, criminosos ou rebeldes que lutam contra o sistema opressivo. O gênero ganhou popularidade com o lançamento do jogo Cyberpunk 2077, que se passa em um futuro sombrio em que a tecnologia está em todo lugar, mas a sociedade está à beira do colapso. 

O jogo recebeu críticas por seus problemas técnicos, mas continua sendo uma referência do gênero e uma fonte de inspiração para futuras produções.

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