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Criando um CRUD com PHP, HTML, JS, CSS e MySQLi

Se você deseja desenvolver um sistema simples de gerenciamento de dados, como um CRUD (Create, Read, Update, Delete), usando PHP, HTML, JavaScript, CSS e MySQLi, aqui está um guia completo para ajudá-lo a entender o processo.

1. O que é um CRUD?

Um CRUD é um conjunto básico de operações que permite criar, ler, atualizar e excluir registros em um banco de dados. É fundamental em muitas aplicações web, pois fornece a funcionalidade necessária para gerenciar dados de forma eficaz.

2. Estrutura do Projeto

Para começar, você precisará organizar seu projeto em arquivos principais:

index.php: A página principal que exibe todos os registros.

create.php: Um formulário para adicionar novos registros.

update.php: Um formulário para editar registros existentes.

delete.php: A lógica para remover registros do banco de dados.

db.php: Um arquivo para gerenciar a conexão com o banco de dados.

3. Configuração do Banco de Dados

Antes de criar seu sistema, você precisará de um banco de dados. Utilize um sistema como MySQL para criar um banco de dados e uma tabela que armazene os dados que deseja gerenciar. Isso geralmente inclui campos como ID, nome e e-mail.

4. Desenvolvendo a Lógica do CRUD

Criar: A funcionalidade de adicionar novos registros geralmente envolve um formulário onde o usuário insere os dados. Após o envio, os dados são processados e armazenados no banco de dados.

Ler: A parte de leitura é responsável por recuperar e exibir os registros armazenados. Isso pode ser feito através de uma tabela que lista todos os dados disponíveis.

Atualizar: Para editar registros, você pode usar um formulário semelhante ao de criação, preenchido com os dados existentes. Ao enviar o formulário, as informações são atualizadas no banco de dados.

Excluir: A funcionalidade de exclusão permite remover registros indesejados. Normalmente, isso é feito através de um link ou botão na interface que, quando clicado, executa a ação de remoção.

5. Interação com o Usuário

Utilize HTML para construir a interface do usuário, CSS para estilização e JavaScript para adicionar interatividade. Isso pode incluir validações de formulário e feedback visual para ações realizadas (como confirmações de adição ou exclusão).

6. Melhorias Futuras

Após a implementação básica, considere adicionar recursos como:

Validações mais robustas para entradas de usuários.

Funcionalidades de pesquisa e filtragem para facilitar a navegação nos registros.

Autenticação de usuários, se o sistema for destinado a múltiplos usuários.

Criar um sistema CRUD simples com PHP, HTML, JS, CSS e MySQLi é um excelente projeto para quem deseja aprimorar suas habilidades em desenvolvimento web. Com essa base, você pode expandir e personalizar conforme suas necessidades, tornando-se um projeto mais complexo e funcional. 

VirtualBox ou VMware: Qual Escolher?

Ambas as plataformas, VirtualBox e VMware, são populares para virtualização, mas cada uma tem suas características e vantagens. Vamos explorar as principais diferenças e quando usar cada uma.

VirtualBox

Gratuito e Open Source: O VirtualBox é uma solução totalmente gratuita e de código aberto, o que o torna acessível para todos.

Multi-Plataforma: Funciona em Windows, macOS, Linux e Solaris, permitindo ampla compatibilidade.

Fácil de Usar: A interface é intuitiva, tornando mais fácil para iniciantes configurarem e gerenciarem máquinas virtuais.

Recursos Adequados: Embora ofereça muitos recursos, pode não ter todas as funcionalidades avançadas encontradas no VMware.

VMware

Versões Diversificadas: VMware oferece várias soluções, como VMware Workstation (para desktop) e VMware ESXi (para servidores), com funcionalidades robustas.

Performance: Em muitos casos, VMware pode oferecer melhor performance e eficiência, especialmente em ambientes corporativos.

Suporte Empresarial: Ideal para ambientes de produção e uso em empresas, com suporte técnico disponível.

Recursos Avançados: Oferece funcionalidades como snapshots avançados, melhor integração com sistemas operacionais e ferramentas de gerenciamento.

Quando Usar Cada Um

Use o VirtualBox se:

Você procura uma solução gratuita e open source.

Está apenas começando e precisa de uma interface fácil de usar.

Deseja rodar em diferentes sistemas operacionais sem complicações.

Use o VMware se:

Você precisa de uma solução mais robusta para ambientes de produção.

Está trabalhando em projetos que exigem alta performance e recursos avançados.

Prefere ter acesso a suporte técnico e atualizações frequentes.

A escolha entre VirtualBox e VMware depende das suas necessidades específicas. Se você está começando ou precisa de uma solução leve e gratuita, o VirtualBox é uma ótima opção. No entanto, se você precisa de um desempenho superior e funcionalidades mais avançadas, especialmente em um contexto empresarial, o VMware pode ser a melhor escolha. Avalie suas necessidades e faça a escolha que melhor se adapta ao seu uso!

Não consigo dar boot

Se você não consegue dar boot no seu computador, isso pode ocorrer por várias razões. Aqui estão algumas etapas que podem ajudá-lo a diagnosticar e resolver o problema:

1. Verifique se há energia

Certifique-se de que o computador está corretamente conectado à energia.

Se for um notebook, verifique se a bateria está carregada ou conectada a uma fonte de energia.

Se for um desktop, verifique se o cabo de alimentação está bem encaixado na tomada e no computador.

2. Verifique o botão de ligar

Certifique-se de que o botão de ligar do computador está funcionando e que você está pressionando-o corretamente.

3. Problemas com a tela

Verifique se o monitor está ligado e funcionando. Tente conectar outro monitor ou TV, se possível.

Se o seu computador emitir um som ou uma luz piscando, pode estar dando uma indicação de erro (por exemplo, uma falha de hardware).

4. Ordem de inicialização na BIOS/UEFI

A sequência de inicialização pode estar incorreta, fazendo com que o computador não encontre o sistema operacional.

Para acessar o menu da BIOS/UEFI, normalmente, é necessário pressionar uma tecla específica ao iniciar o computador (geralmente F2, DEL, ou ESC, dependendo do modelo).

Verifique se o disco rígido ou SSD que contém o sistema operacional está configurado como a primeira opção de boot.

5. Problema com o disco rígido ou SSD

Se você ouvir um som estranho vindo do disco rígido ou SSD, ou se o sistema não detectar o dispositivo de armazenamento, pode ser um problema com o hardware.

Você pode tentar inicializar a partir de um pendrive ou disco de instalação do sistema operacional (Windows, Linux, etc.) para verificar se o disco está acessível.

6. Erro no sistema operacional

Se você estiver vendo uma tela preta ou uma mensagem de erro, pode ser que o sistema operacional tenha falhado ou tenha corrompido.

Se o seu computador tem um sistema de recuperação (Windows, por exemplo), tente usar as opções de reparo ou recuperação.

7. Testar a memória RAM

Se o computador não inicia corretamente e não mostra nada na tela, pode haver um problema com a memória RAM. Tente remover e reinstalar os módulos de RAM ou testar com outra memória.

8. Verifique o cabo do HD ou SSD

Se o disco rígido ou SSD não estiver bem conectado à placa-mãe, o computador não conseguirá dar boot. Verifique se os cabos SATA ou NVMe estão bem conectados.

9. Reinicialização forçada

Às vezes, uma simples reinicialização forçada (desconectar a energia por alguns segundos e ligar novamente) pode resolver o problema.

10. Tente iniciar a partir de um dispositivo externo

Se você tem um pendrive ou disco externo com o sistema operacional ou uma ferramenta de recuperação, tente dar boot a partir dele para diagnosticar ou reparar o sistema.

Se depois de seguir essas etapas o problema persistir, pode ser um defeito mais sério no hardware (como a placa-mãe ou o disco rígido/SSD), e talvez seja necessário buscar suporte técnico especializado.

5G e IoT: A Revolução da Conectividade do Futuro

O 5G não é apenas sobre velocidade de internet mais rápida, mas sobre uma transformação profunda na conectividade que impacta diretamente o mundo da Internet das Coisas (IoT). Estamos falando de uma rede capaz de conectar bilhões de dispositivos simultaneamente, com eficiência e confiabilidade, proporcionando o alicerce para um futuro mais inteligente e conectado.

A verdadeira inovação do 5G para o IoT vai além da velocidade. Ele está preparado para atender a diferentes tipos de necessidades: desde a conectividade massiva de dispositivos de baixo consumo de energia, até a comunicação ultra-confiável e de baixa latência para aplicações industriais e carros autônomos. Isso significa que podemos conectar sensores, máquinas industriais, dispositivos domésticos inteligentes e até veículos de forma fluida e instantânea.

Entretanto, como toda grande mudança, o 5G também traz seus desafios. Os custos altos de infraestrutura e a necessidade de atualizar redes em áreas rurais e menos desenvolvidas ainda são obstáculos significativos. A transição global para o 5G exige investimentos pesados, e a cobertura universal ainda está distante.

Porém, o 5G não precisa ser uma revolução imediata para todos os casos. Tecnologias mais antigas, como NB-IoT e LTE-M, continuam sendo opções válidas e eficientes para muitas soluções de IoT, principalmente por seu baixo custo e consumo de energia. O verdadeiro segredo está em equilibrar o uso dessas tecnologias já existentes enquanto nos preparamos para a evolução do 5G.

O futuro é híbrido, onde a integração de diferentes tecnologias será fundamental para alcançar uma conectividade universal. As empresas devem se preparar para adotar o 5G de maneira estratégica, aproveitando as tecnologias atuais enquanto se posicionam para o potencial ilimitado do 5G em um futuro próximo.

A revolução do 5G e IoT está acontecendo agora, e a chave para o sucesso está em como conseguimos aproveitar as oportunidades enquanto superamos os desafios dessa nova era de conectividade.

Livros sobre IoT:

1. IoT para Iniciantes

2. IoT Básico: Uma introdução à Internet das Coisas

Qual o primeiro passo pra estudar hacking?

Estudar hacking de maneira ética e responsável é um processo que exige uma boa base em segurança cibernética, programação e redes de computadores. O primeiro passo para começar é entender os fundamentos da computação e da segurança digital. 

Aqui estão algumas etapas iniciais para quem está começando a estudar hacking de forma legal e ética:

1. Fundamentos de Computação e Redes

Sistemas Operacionais: Comece aprendendo sobre sistemas operacionais, especialmente Linux, que é amplamente usado em hacking ético e pen-test. O Linux oferece uma grande quantidade de ferramentas úteis e é um sistema robusto e flexível.

Redes de Computadores: Compreenda como as redes funcionam, incluindo conceitos como TCP/IP, DNS, HTTP/HTTPS, firewalls, roteadores, etc. Saber como os dados se movem pela rede é essencial para entender as vulnerabilidades.

2. Aprender Programação

Python: É uma linguagem bastante usada no hacking ético, devido à sua simplicidade e versatilidade. Python pode ser usado para automatizar tarefas, escrever scripts e explorar vulnerabilidades.

C/C++: Muitas vulnerabilidades de segurança estão em softwares escritos em C ou C++. Ter uma compreensão dessas linguagens te ajuda a entender como funcionam as falhas de segurança.

Bash/Shell scripting: Usado para automatizar tarefas e executar comandos no sistema Linux.

3. Entender os Conceitos de Segurança

Criptografia: Compreender como os dados são criptografados e como as vulnerabilidades podem ser exploradas em algoritmos criptográficos.

Autenticação e Controle de Acesso: Entenda como funcionam os sistemas de login, autenticação multifatorial e controle de acesso.

Principais Ameaças e Ataques: Estude os tipos de ataques mais comuns, como phishing, SQL injection, cross-site scripting (XSS), buffer overflow, DDoS, etc.

4. Estudo de Ferramentas e Técnicas de Hacking

Existem muitas ferramentas usadas no hacking ético. Algumas das mais populares incluem:

Kali Linux: Uma distribuição do Linux com uma grande quantidade de ferramentas de segurança, como Nmap (scanner de rede), Metasploit (framework para exploração de vulnerabilidades), Wireshark (analisador de pacotes), entre outras.

Burp Suite: Usado para realizar testes de segurança em aplicativos web.

Nikto, Gobuster, Aircrack-ng: Para realizar testes de segurança em aplicações web, redes e Wi-Fi, respectivamente.

5. Prática em Ambientes Controlados

Laboratórios Virtuais: Utilize plataformas como Hack The Box, TryHackMe, ou OverTheWire para praticar suas habilidades em um ambiente controlado e legal.

Crie um ambiente de teste em sua própria máquina usando VMs (máquinas virtuais) para testar ferramentas e simular ataques em sistemas fictícios.

6. Estudos Contínuos e Certificações

Certificações em Segurança: Após entender os conceitos básicos, você pode buscar certificações que ajudam a comprovar seu conhecimento, como:

CompTIA Security+ (introdução à segurança)

Certified Ethical Hacker (CEH)

Offensive Security Certified Professional (OSCP)

CISSP (Certified Information Systems Security Professional), para níveis mais avançados.

Leitura e Atualização Constante: O campo de segurança cibernética está sempre mudando, com novas vulnerabilidades e técnicas surgindo. Acompanhe blogs, podcasts e fóruns especializados, como o OWASP (Open Web Application Security Project), para se manter atualizado.

7. Adote uma Mentalidade Ética

Hacking Ético (Penetration Testing): Sempre pratique hacking de maneira ética, com permissão de quem você está testando. Hacking sem permissão é ilegal e pode resultar em sérias consequências legais.

Pratique a ética: Seja responsável com suas descobertas e, sempre que possível, ajude a corrigir as falhas de segurança encontradas.

Recursos Úteis para Iniciar:

Livros: “The Web Application Hacker's Handbook” e “Hacking: The Art of Exploitation”.

Sites de Estudo: TryHackMe, Hack The Box, OverTheWire (Bandit).

Comunidades: Participe de fóruns como o StackOverflow, Reddit (r/netsec, r/hacking), ou grupos em Discord.

Comece devagar, mas com consistência. A prática e o estudo contínuo são essenciais para se tornar proficiente em hacking ético e segurança cibernética.

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